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DATA: 07 DE NOVEMBRO

LOCAL: CJE ECA/USP

9-12 hs

Internacionalização das Pesquisas: como acessar e produzir para congressos Internacionais.

Cláudia Lago é jornalista, mestre em Antropologia e doutora em Ciências da Comunicação. É presidente da SBPJor, nas gestões 2013-15 e 2015-17 e desde 2010 participa da direção da Journalism Research and Education Section (JRE) da Internacional Association for Media and Communication Research (IAMCR), até 2015 como vice-chair, quando foi eleita chair da Section. 

Conteúdo:

A Oficina pretende apresentar axs participantes as lógicas de produção e divulgação de trabalhos em congressos internacionais, bem como mostrar formas de produção de abstracts inteligíveis para outras lógicas produtivas.

DATA: 07 DE NOVEMBRO

LOCAL: CJE ECA/USP

14 - 17 hshs

Diversidade no Jornalismo: falas a partir das perspectivas de Gênero e Étnico-Raciais

Gean Gonçalves é jornalista e mestre em Ciências da Comunicação (USP). Atuou como repórter de veículos voltados ao público LGBT e como pesquisador investiga narrativas jornalísticas, práticas de alteridade e relações de gênero e sexualidade.

 

Mariana Queen é jornalista e mestre em Meios e Processos Audiovisuais (USP). Atua na cobertura de Educação em veículos impressos e online e como pesquisadora foca estudos sobre recepção e representação racial de negros e mulheres negras no audiovisual. 

 

Conteúdo

A partir da visão de que as narrativas jornalísticas são um terreno em que representações e sentidos são disputados, no qual há uma seleção das vozes que importam e dos discursos de verdade, propõe-se uma oficinaque debaterá as perspectivas de Gênero e Étnico-Raciais no desafio de construir práticas jornalísticas que garantam o reconhecimento das LGBT, das mulheres e das populações negras.

Por meio de articulações teóricas e de exemplos midiáticos, a oficina se centrará nos seguintes pontos:

a)O Jornalismo como uma ação cultural que ilustra vidas, reafirma lugares e posições sociais e constitui novos sentidos e complexidades para os corpos humanos;

b) O alcance das falas e vozes de diferentes atores sociais e a implosão ou a reiteração de estereótipos por meio do Jornalismo;

c) Como as imagens e os textos são representações e como elas podem ou não se tornar representatividade social e impactar as políticas de reconhecimento social e de redistribuição material.

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