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Jovens pesquisadores apresentam seus trabalhos na VII JPJor

Nesta tarde, as atividades do VII Encontro de Jovens Pesquisadores em Jornalismo (JPJor), foram as apresentações dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos por estudantes de jornalismo de todo o Brasil. Eles foram divididos em sete mesas de acordo com as temáticas de seus artigos, e puderam debater sobre seus projetos. O evento tem como objetivo incentivar a pesquisa no campo jornalístico desde a graduação.


A mesa 1 teve como foco a representação de grupos e movimentos sociais no jornalismo. Os trabalhos investigaram sobre o papel dos periódicos em assuntos como a homofobia, o feminismo e a violência contra a mulher. Um dos artigos apresentados discutiu a heteronormatividade no exercício da profissão de jornalista, e outro falou sobre como os negros são retratados pela mídia. Ainda nesta mesa foi abordado algo que é pouco comentado pela mídia e movimentos sociais: a representação dos idosos na imprensa.


Já o foco da mesa 2 foi a área audiovisual na cobertura de assuntos variados. Entre os assuntos, um dos trabalhos discutiu como as maiores emissores de televisão do Brasil abordaram a nova Lei da Terceirização, e outro investigou a representação da prática esportiva do índio na mídia.

Apresentação de trabalhos no VII Encontro de Jovens Pesquisadores em Jornalismo


Os trabalhos apresentados na mesa 3 foram em sua maioria análises de representações em jornalismo impresso, tanto revista como jornal. Um deles investigou as narrativas econômicas feitas pelo jornal Folha de São Paulo durante os governos de Dilma Rousseff e Michel Temer. Outros trouxeram reflexões sobre a representação do corpo “magro” e sobre emagrecimento feitos pela revista Women’s Health.


Já na mesa 4 artigos se discutiu as complexidades do fazer jornalismo. Um dos artigos problematizou o trabalho do Ombudsman, enquanto outros trabalhos trouxeram reflexões sobre as narrativas jornalísticas de David Remnick, assim como um dos artigos problematizou a busca do objetividade nas editorias de política e economia de jornais brasileiros.


Na mesa 5 foram discutidos assuntos que vão desde o que pensam os estudantes de jornalismo sobre a profissão até a como jornalistas mexicanos trabalham em meio a contextos de violência. Outro trabalho apresentou um levantamento sobre o trabalho das assessorias de imprensa de prefeituras do interior do Rio Grande do Sul.


Já os artigos apresentados na mesa 6 trouxeram, entre outras discussões, o olhar da imprensa sobre a poesia marginal e o grafite. Além disso, um dos trabalhos falou sobre como a narrativa audiovisual pode servir como uma recurso para a conscientização sobre a doação de medula óssea.


A mesa 7 teve trabalhos que falaram sobre rumos do jornalismo. Um deles trouxe a discussão sobre a criação de boatos em meios digitais - as fake news, enquanto outro trabalho apresentou um método de checagem desenvolvido em ambiente de aprendizado. Além disso, Isadora Praça Rodrigues apresentou seu artigo “Jornalismo​ ​e​ ​Transexualidade:​ ​homens​ ​trans​ ​no​ ​portal​ ​iGay​ ​em​ ​2016” no qual analisa a representação desta população em um portal LGBT.



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